sexta-feira, 29 de outubro de 2010

UNIÃO DA SENSAÇÃO (letra da música)

  1. Alô Ivanzinho, um forte abraço. Esse funk vai para todas as quadrilhas que vem forma com a gente vamos lá!
  2. Ô irmandade eu vim aqui pra te falar sou Sensação, a melhor quadrilha do Paráááá´.,O nosso lema é irmandade e união irmão de sangue defendendo a sensação a gora nesse funk vou valar humildemente das quadrilhas sangue bom e  que vem forma com a gente , no mangueirão todo mundo tá ligado ,bonde da balão só tem moleque bolado o  ,jhonata cruel! não podemos esquecer os irmãos da jovem garra bonde da jgteee! rosa vermelha arrebenta no canal , a revolução junina na alameda é a moral quero ouvir !!
  3. Ô irmandade eu vim aqui pra te falar sou sensação melhor quadrilha do Paráááá´, o nosso lema é irmandade, e união irmão de sangue defendendo a sensação
  4. a a quadrilhão 9 é tradição até no céu ,estopim camisa 12 e amigos da fiel bonde da jovem tra!!!também tem dispoçisão alô parintins e sensação do Maranhão a jovem Piratera fortalece Isabelense santa Isabel quem a bala é quadrilhão Isabelense balão azul arrebenta em marabá imbatíveis Traquateua também vem lá do Taúa.quero ouvir!!!
  5. Ô irmandade eu vim aqui pra te falar sou sensação melhor quadrilha do paráááá´, o nosso lema é irmandade, e união irmão de sangue defendendo a sensação.
  6. bonde da balão azul em vigia é tradição todo mundo tá ligado olha i a vacinação amigos da fanáticos também são chapa quente e lá em Santa Barbára é tradição independente.
  7. pra galera do Benguí vou mandar um grande abraço pra jovem Remelexo o nosso muito obrigado valeu pelo apoio na moral humildemente "IMPERADOR IVAN " no norte quem manda é a gente.
  8.  (apoio)IVAN FIQUE COM DEUS SÓ ELE SABE O QUE VOCÊ ESTÁ SENTINDO E NÓS ESTAMOS TORCENDO POR VOCÊ ,PORQUE TU É O MELHOR DO PARÁ POR ISSO MANDEI TU ESCREVER ESSA MÚSICA QUE EU FIZ .VOCÊ É TUDO!!! VOCÊ NÃO MERECE ISSO.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

CARIMBÓ


CARIMBÓ A MAIOR DANÇA FOLCLÓRICA PARAENSE.

                 

O Carimbó é considerado um gênero musical de origem indígena, porém, como diversas outras manifestações culturais brasileiras, miscigenou-se e recebeu outras influências, principalmente negra. Seu nome, em tupi, refere-se ao tambor com o qual se marca o ritmo, o curimbó. Surgida em torno de Belém na zona do Salgado (Marapanim, Curuçá, Algodoal) e na Ilha de Marajó, passou de uma dança tradicional para um ritmo moderno, influenciando a lambada e o zouk.
Na forma tradicional, é acompanhada por tambores feitos com troncos de árvores. Aos tambores se dá o nome de "curimbó", uma corruptela da palavra Carimbó. Costumam estar presentes também os maracás.
Nos anos 60 e 70, adicionaram-se ao carimbó instrumentos elétricos (como guitarras) e influências do merengue e da cúmbia. O ritmo tornou-se popular no Norte do Brasil e gerou a lambada, que espalhou-se para o resto do mundo (que ironicamente foi popularizada por um grupo boliviano, Los Kjarkas).
A formação instrumental original do carimbó era composta por dois curimbós: um alto e outro baixo, em referência aos timbres (agudo e grave) dos instrumentos; uma flauta de madeira (geralmente de ébano ou acapú, aparentadas ao pife do nordeste), maracás e uma viola cabocla de quatro cordas, posteriormente substituída pelo banjo artesanal, feito com madeira, cordas de náilon e couro de veado. Hoje o instrumental incorpora outros instrumentos de sopro, como flautas, clarinetes e saxofones.
Sendo a música preferida pelos pescadores marajoaras, embora não conhecida como carimbó até então, o ritmo atravessou a baía de Guajará com esses pescadores e veio dar em praias do Salgado paraense. Em alguma região próxima às cidades de Marapanim e Curuçá, o gênero se solidificou, ganhando o nome que tem hoje. Maranhãozinho, no município de Marapanim; e Aranquaim, em Curuçá, são dois dos sítios que reivindicam hoje a paternidade do gênero, sendo o primeiro o mais provável deles. Em Marapanim, na região do Salgado, nordeste paraense, o gênero é bastante cultivado, acontecendo anualmente o "Festival de Carimbó de Marapanim — O Canto Mágico da Amazônia", no mês de novembro.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

O CÍRO DE NAZARÉ.


O CÍRIO DE NOSSA SENHORA DE NAZAR


O Círio de Nossa Senhora de Nazaré, em Belém do Pará ( sempre no segundo domingo do mês de Outubro, sendo portanto uma data móvel) é uma das mais belas e fenomenais manifestações do culto e da glorificação mariana que, como se sabe, existe desde a mais remota Cristandade.
Tal culto em Belém é caudatário da da tradição portuguesa e um dos mais importantes fulcros de manifestações para conhecer o quotidiano de um santuário e analisar as motivações dos peregrinos nas suas relações com o sagrado, as suas formas de organização, pode ser encontrado aqui. Sim, é do ano 1337
Sim, é tudo muito, muito antigo em sua origem. E é quase certo que manifestação como a de Belém, do Pará, não há outra igual. Mas temos também o nosso belo começo:

sábado, 9 de outubro de 2010

CULTURALIDADE

A ARTE CULTURAL NO CORAÇÃO DA GENTE.

A B C DO AMOR

 IVANZINHO É ASSIM!


A DE MOR
B DE BEIJO
C DE CALOR
D DE DESEJO
E ENCANTO
F DE FIXAÇÃO
G DE GAMOS
H DE HISTORIA DA PAIXÃO
I IMSUPORTAVÉL VIVER SEM VOCÊ
J DE JAMAIS VOU TE ESQUECER
L DAS LENBRANÇAS QUE FICOU
M DOS MOMENTOS DE AMOR
N NADA VAI NOS SEPARAR
O OBRIGADO POR FICAR
P DE PAIXÃO QUE VAI ROLAR
Q QUERO SENPRE TE AMAR
R DA NOSSA REALIDADE
S S PODE SER SAUDADE 
T TE AMO DE VERDADE
U DE UNICA
V DE VONTADE/ VONTADE DE TE AMAR
X E Z EU NÃO PRECISO NEM DIZER

Danças Folclóricas

No Pará a música ecoa pelos quatros cantos do Estado.  De norte a sul os ritmos vão ganhando novas cores e passos de acordo com a História de cada região. A gente dessa terra tem no sangue o gosto pela dança animada de rua ou pela sensualidade de ritmos "calientes", como o Lundu.  Percorrendo o interior do Estado se ouve de longe a batida forte do carimbó ou o arrasta-pé do xote bragantino.
As danças são espontâneas e tradicionais, não têm data certa para acontecer. Dependem mesmo é da vontade de se  divertir e de manter vivo o nosso ritmo e a nossa cultura.

XOTE BRAGANTINO
O "Xote" (Schotinch) tem sua origem na mais famosa dança folclórica da Escócia na segunda metade do século XIX. Aos poucos foi conquistando  a Europa. Na Alemanha ganhou um ritmo valsado pela influência da Valsa Vienense. Na Inglaterra a dança era saltitante. Já na França os passos ganharam ritmo  semi- clássico, com um andamento um tanto mais lento que o atual. Talvez por causa da indumentária feminina que, naquela época, dificultava os movimentos rápidos. Trazida para o Brasil pelos colonizadores, despertou, desde o início, um grande interesse no povo brasileiro que, por sua vez, também fez seus acréscimos. No Estado do Pará os portugueses cultivavam o chote com bastante entusiasmo em todas as reuniões festivas  assistidas  de  longe  pelos  escravos  africanos.  A  dança  foi aproveitada, de fato, pelos negros em 1798, quando eles fundaram a Irmandade de São Benedito, no  município de Bragança, que deu origem à Marujada. Outras danças de origem européia também vieram formar  o novo ritmo, mas é no "Xote" que está o maior interesse do povo bragantino nas apresentações públicas da "Marujada". A dança é executada repetidas vezes, valendo acrescentar que até mesmo os jovens bragantinos preferem o "Xote" a qualquer outra dança popular.

Coreografia
: Os movimentos coreográficos do "Xote" primitivo praticamente já não existem em Bragança. Lá  o povo fez belas adaptações, criando detalhes de impressionante efeito visual, que sempre despertam grande entusiasmo em todas as pessoas que assistem e se empolgam com a graciosa desenvoltura das dançarinas.

Acompanhamento Musical
: Utilizando os mesmos instrumentos típicos das demais danças folclóricas paraenses, o "Xote" tem, obrigatoriamente, solos de violino (rabeca) e o canto, puxado por um dos integrantes do conjunto musical.

Indumentária
: Tanto as damas quanto os cavalheiros apresentam-se com trajes festivos, já bastante modernizados, o que comprova que o "Xote" atual está muito longe da forma primitiva.

LUNDU
O "Lundu" é uma dança de origem africana trazida para o Brasil pelos escravos. A sensualidade dos movimentos já levou a Côrte e o Vaticano a proibirem a dança no século passado. No Brasil o "Lundu", assim como o "Maxixe" (a dança  excomungada pelo Papa), foi proibido em todo Brasil por causa das deturpações sofridas em nosso país. Mas, mesmo às escondidas, o "Lundu" foi ressurgindo, mais comportado, principalmente em três Estados brasileiros: São Paulo, Minas Gerais e na Ilha do Marajó, no Pará.

Coreografia
: A dança simboliza um convite que os homens fazem às mulheres "para um encontro de amor sexual". O "Lundu", considerado ao lado do "Maxixe ", uma dança altamente sensual, se desenvolve com movimentos ondulares de grande volúpia. No início as mulheres se negam a acompanhar os homens mas, depois de grande insistência, eles terminam conquistando as mulheres, com as quais saem do salão dando a idéia do encontro final.

Acompanhamento Musical
: Rabeca (violino), clarinete, reco-reco, ganzá,  maracás , banjo e cavaquinho.

Indumentária
: Com as adaptações locais o "Lundu" sofreu diversas modificações, principalmente na  indumentária. Ao contrário do primitivismo africano, apresenta todas as características marajoaras, razão por que passou a ser chamado de "Lundu marajoara". As mulheres se apresentam com lindas saias longas, coloridas e bastante largas, blusas de renda branca, pulseiras, colares, brincos vistosos e flores no cabelo. Os homens vestem calças de mescla  azul-claras e camisas brancas com desenhos marajoaras. Os pares se apresentam descalços.

DANÇA DO SIRIÁ
A mais famosa dança folclórica do município de Cametá é uma das manifestações coreográficas mais belas do Pará. Do ponto de vista musical é uma variante do batuque africano, com alterações sofridas através dos tempos, que a enriqueceram de maneira extraordinária.
Contam os estudiosos que os negros escravos iam para o trabalho na lavoura quase sem alimento algum. Só tinham descanso no final da  tarde, quando podiam caçar e pescar. Como a escuridão dificultava a caça na floresta, os negros iam para as praias  tentar capturar alguns peixes. A quantidade de peixe, entretanto, não era suficiente para satisfazer a fome de todos.

Certa tarde, entretanto, como se fora um verdadeiro milagre, surgiram  na praia centenas de siris que se deixavam pescar com a maior facilidade, saciando  a fome dos escravos. Como esse fato passou a se repetir todas as tardes, os negros tiveram a idéia de criar uma dança em homenagem ao fato extraordinário. Já que chamavam cafezá para plantação de café, arrozá para plantação de arroz, canaviá para a plantação de cana, passaram a chamar de siriá, para o local onde todas as tardes encontravam os siris com que preparavam seu alimento diário.

Coreografia
: Com um ritmo que representa uma variante do batuque africano, a "dança do siriá" começa com um andamento lento. Aos poucos,  à medida que os versos vão se desenvolvendo, a velocidade cresce, atingindo ao final um ritmo quase frenético. A "dança do siriá" apresenta uma rica coreografia que  obedece às indicações dos versos cantados  sendo que, no refrão, os pares fazem volteios com o corpo curvado para os dois lados.

Acompanhamento Musical
: Tal como a "dança do carimbó", os instrumentos típicos utilizados são dois tambores de dimensões diferentes: para os sons mais agudos (tambor mais estreito e menor) e para os sons graves (tambor mais grosso e maior). Os passos são animados ainda por ganzá, reco-reco, banjo, flauta, pauzinhos, maracá e o canto puxado por dois cantadores.

Indumentária
: Também chamada pelos estudiosos como  "a dança do amor idílico", a  "dança do siriá" apresenta os dançarinos com trajes enfeitados, bastante coloridos. As mulheres usam belas blusas de renda branca, saias bem rodadas e amplas, pulseiras e colares de contas e sementes, além de enfeites floridos na cabeça. Já os homens, também descalços como as mulheres, vestem calças escuras e camisas coloridas com  as  pontas das fraldas amarradas na frente. Eles usam ainda um pequeno chapéu de palha  enfeitado com flores que as damas retiram, em certos momentos, para demonstrar alegria, fazendo  volteios. Observa-se, na movimentação coreográfica, os detalhes próprios das três raças que deram origem ao povo paraense: o ritmo, como variante do batuque africano; a expressão corporal recurvada em certos momentos, característica das danças indígenas; e o movimento dos braços para cima, como acontece na maioria das danças folclóricas portuguesas.

DANÇA DO CARIMBÓ
A mais extraordinária manifestação de criatividade artística do povo paraense foi criada pelos índios Tupinambá que, segundo os historiadores, eram dotados de um senso artístico invulgar, chegando a ser considerados, nas tribos, como verdadeiros semi-deuses.
Inicialmente, segundo tudo indica, a "Dança do Carimbó" era apresentada num andamento monótono, como acontece com a grande maioria das danças indígenas. Quando os escravos africanos tomaram contato com essa manifestação artística dos Tupinambá começaram a aperfeiçoar a dança, iniciando pelo andamento que , de monótono,  passou  a  vibrar como uma espécie de variante do batuque africano. Por isso contagiava até mesmo os colonizadores portugueses que, pelo interesse de conseguir mão-de-obra para os mais diversos trabalhos, não somente estimulavam essas manifestações, como também, excepcionalmente, faziam questão de participar, acrescentando traços da expressão corporal característica das danças portuguesas. Não é à toa que a "Dança do Carimbó" apresenta, em certas passagens, alguns movimentos das danças folclóricas lusitanas, como  os dedos castanholando na marcação certa do ritmo agitado e absorvente.

Coreografia
: A dança é apresentada em pares. Começa com duas fileiras de homens e mulheres com a frente voltada para o centro. Quando a música inicia os homens vão em direção às mulheres,  diante das quais batem palmas como uma espécie de convite para a dança. Imediatamente os pares se formam, girando continuamente em torno de si mesmo, ao mesmo tempo formando um grande círculo que gira em sentido contrário ao ponteiro do relógio. Nesta parte observa-se a influência indígena, quando os dançarinos fazem alguns movimentos com o corpo curvado para frente, sempre puxando-o com um pé na frente, marcando acentuadamente o ritmo vibrante.
As mulheres, cheias de encantos,  costumam tirar graça com seus companheiros segurando a barra da saia,  esperando o momento em que os seus  cavalheiros estejam distraídos  para atirar-lhes no rosto esta parte da indumentária feminina. O fato sempre provoca gritos e gargalhadas nos outros dançadores. O cavalheiro que é vaiado pelos seus próprios  companheiros é forçado a abandonar o local da dança.
Em determinado momento da "dança do carimbó" vai para o centro um casal de dançadores para a execução da famosa dança do peru, ou "Peru de Atalaia", onde o cavalheiro é forçado a apanhar, apenas com a boca, um lenço que sua companheira estende no chão. Caso o cavalheiro não consiga executar tal proeza sua companheira atira- lhe a barra da saia no rosto e, debaixo de vaias dos demais, ele é forçado a abandonar a dança. Caso consiga é aplaudido.

Indumentária
: Todos os dançarinos apresentam-se descalços. As mulheres usam saias coloridas, muito franzidas e amplas, blusas de cor lisa, pulseiras e colares de sementes grandes. Os cabelos são ornamentados com ramos de rosas ou jasmim de Santo Antônio. Os homens apresentam-se com calças de mescla azul clara e camisas do mesmo tom, com as pontas amarradas na altura do umbigo, além de um lenço vermelho  no pescoço.

Denominação
: A denominação da "Dança do Carimbó" vem do titulo dado pelos indígenas aos dois tambores de dimensões diferentes que servem para o acompanhamento básico do ritmo.

Na língua indígena "Carimbó" - Curi (Pau) e Mbó ( Oco ou furado),  significa pau que produz som. Em alguns lugares do interior do Pará continua o título original de "Dança do Curimbó". Mais recentemente , entretanto, a dança ficou nacionalmente conhecida como "Dança do Carimbó", sem qualquer possibilidade de transformação.

Instrumentos típicos
: O acompanhamento da dança tem, obrigatoriamente, dois "carimbos" (tambores) com dimensões diferentes para se conseguir contraste sonoro, com os tocadores sentados sobre os troncos, utilizando as mãos à guisa de baquetas, com os quais executam o ritmo adequado.  Outro tocador, com dois paus, executa outros instrumentos obrigatórios, como o ganzá, o reco-reco, o banjo, a flauta, os maracás, afochê  e os pandeiros. Esses instrumentos compõem o conjunto musical característico, sem a utilização de instrumentos eletrônicos.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

A DANÇA JUNINA PARAENSE

A DANÇA JUNINA NO PARÁ É UMA CULTURA QUE TODO MUNDO GOSTA DE DANÇAR E ASISTIR ,PORQUE O POVO DO PARÁ RESPIRA CULTURA ,FOLCLÓRE E SUAS TRADIÇÕES AS MISS MULATA ,CAIPIRA E SIMPATIA, E ATÉ A MISS BONECA A CULTURA DO PARÁ É INESPLICAVÉL.

O FREVO A CULTURA DE RECIFE


Blocos de rua brincam nas ladeiras de
OLINDA
Em 1957, o frevo Evocação nº 1, de Nelson Ferreira, gravado pelo blocoBATUTAS DE SÃO JOSÁ (o chamado frevo de bloco) invadiria o carnaval carioca derrotando a marchinha e o samba. O lançamento era da gravadora local, Mocambo, que se destacaria no registro de inúmeros frevos e em especial a obra de seus dois maiores compositores, Nelson (Heráclito Alves) Ferreira (1902-1976) e Capiba. Além de prosseguir até o número 7 da série Evocação, Nelson Ferreira teve êxitos como o frevo Veneza Brasileira, gravado pela sambista  e outros como No Passo, Carnaval da Vitória, Dedé, O Dia Vem Raiando, Borboleta Não É Ave, Frevo da Saudade. A exemplo de Nelson, Capiba também teve sucessos em outros estilos como a clássica valsa canção Maria Bethânia gravada por Nelson Gonçalves em , que inspiraria o nome da cantora. Depois do referido É de Amargar, de , primeiro lugar no concurso do , Capiba emplacou Manda Embora Essa Tristeza (Aracy de Almeida, , e vários outros frevos que seriam regravados pelas gerações seguintes como De Chapéu de Sol Aberto, Tenho uma Coisa pra lhe Dizer, Quem Vai pro Farol é o Bonde de Olinda, Linda Flor da Madrugada, A pisada é essa, Gosto de Te Ver Cantando.
Cantores como  e  se transformariam em especialistas no ramo. Um dos principais autores do samba-canção de fossa,  (Araújo de Morais, 1921-1964) não negou suas origens pernambucanas na série de frevos (do número 1 ao 3) que dedicou ao Recife natal. O gênero esfuziante sensibilizou mesmo a intimista bossa nova. De   (Frevo) a  e (Pelas Ruas do Recife) e (No Cordão da Saideira) todos investiram no (com)passo acelerado que também contagiou a munir de guitarras seu Frevo Rasgado em plena erupção tropicalista.
A baiana  misturou frevo, dobrado e tintura funk (do arranjador num de seus maiores sucessos, Festa do Interior   e a safra nordestina posterior não deixou a sombrinha cair. O pernambucano , autor do explosivo Banho de Cheiro, sucesso da paraibana , organizou uma série de discos a partir do começo  O levante de Vassourinhas
Quando as primeiras notas  são executadas no carnaval pernambucano, a multidão ergue os braços e grita junto e dança freneticamente.
Em , o frevo Evocação nº 1, de Nelson Ferreira, gravado pelo bloco  (o chamado frevo de bloco) invadiria o carnaval carioca derrotando a marchinha e o samba. O lançamento era da gravadora local, Mocambo, que se destacaria no registro de inúmeros frevos e em especial a obra de seus dois maiores compositores, Nelson (Heráclito Alves) Ferreira (1902-1976) e Capiba. Além de prosseguir até o número 7 da série Evocação, Nelson Ferreira teve êxitos como o frevo Veneza Brasileira, gravado pela samb e outros como No Passo, Carnaval da Vitória, Dedé, O Dia Vem Raiando, Borboleta Não É Ave, Frevo da Saudade. A exemplo de Nelson, Capiba também teve sucessos em outros estilos como a clássica valsa canção Maria Bethânia gravada por Nelson Gonçalves em  que inspiraria o nome da cantora. Depois do referido É de Amargar, de
, primeiro lugar no concurso do , Capiba emplacou Manda Embora Essa TristezaDe Chapéu de Sol Aberto, Tenho uma Coisa pra lhe Dizer, Quem Vai pro Farol é o Bonde de Olinda, Linda Flor da Madrugada, A pisada é essa, Gosto de Te Ver Cantando. (Aracy de Almeida, e vários outros frevos que seriam regravados pelas gerações seguintes como
Cantores como  e se transformariam em especialistas no ramo. Um dos principais autores do samba-canção de fossa, (Araújo de Morais, 1921-1964) não negou suas origens pernambucanas na série de frevos (do número 1 ao 3) que dedicou ao Recife natal. O gênero esfuziante sensibilizou mesmo a intimista bossa nova. De e(Frevo) a (Pelas Ruas do Recife) e (No Cordão da Saideira) todos investiram no (com)passo acelerado que também contagiou   a munir de guitarras seu Frevo Rasgado em plena erupção tropicalista.
A baiana Gal Costa misturou frevo, dobrado e tintura funk (do arranjador Lincoln Olivetti) num de seus maiores sucessos, Festa do Interior (Moraes Moreira/Abel Silva) e a safra nordestina posterior não deixou a sombrinha cair. O pernambucano Carlos Fernando, autor do explosivo Banho de Cheiro, sucesso da paraibana Elba Ramalho, organizou uma série de discos intitulada Asas da América a partir do começo dos 1980.

 O levante de Vassourinhas

Quando as primeiras notas de Vassourinhas são executadas no carnaval pernambucano, a multidão ergue os braços e grita junto e dança freneticamente.

CULTURA E EDUCAÇÃO ,ISSO É FUNDAMENTAL.

Cultura e Educação

Contribuir para qualificar a educação formal e formação cidadã dos brasileiros

A estreita relação entre educação e cultura nos processos de formação da cidadania ressalta o caráter indispensável das ações de integração das manifestações intelectuais e artísticas nas práticas pedagógicas de ensino formal e informal. A correção da fratura entre as formulações e o planejamento das políticas relacionadas às duas áreas deve ser o foco de ações articuladoras das diversas instâncias e esferas da administração pública.
Por outro lado, é necessário reconhecer que os problemas de acesso à educação e à cultura produzem impactos mútuos. Entre outros exemplos, estão as lacunas na formação artístico-cultural dos estudantes
brasileiros, que desse modo deixam de constituir um grupo social atento e crítico para a recepção e produção de manifestações simbólicas.
Os desafios prioritários para uma política cultural atrelada à de educação incluem a capacitação de docentes, a disponibilização de bens culturais a professores e alunos, a troca de informações e competências entre os dois campos, o reconhecimento dos saberes tradicionais, o compartilhamento de projetos e recursos, o aprimoramento do ensino das artes nas escolas e a transformação dessas instituições em centros de convivência e experiência cultural. Nas instituições de ensino do nível básico ao superior, a política cultural deve promover o acesso a repertórios do Brasil e do mundo, numa perspectiva não-instrumental.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

música para o ivan da sensação.(gritos de guerra)

  • ha!que isso é a quadrilha sensação! ha! que isso é a torcida sensação!(2x)
  • O melhordo norte imparador ivan,em belém ele sacode !!(2x)
  • tem que respeita  pois ele é o melhor do pará ivannn!(4x)
  •  olha quem tai! olha quem chegou lá no bengui o ivan é imperador!!! 
  • (MÙSICA CULTURA E TRADIÇÂO) autor: marcelo do rio de janeiro
  • Olha quem vem ai!olha quem vem lá !augusto de fortaleza e ivanzinho do pará  de pernabuco eu chamo o mauro pra ficar na contensão ,do rio de janeiro o pdrinho eo xandão mico eo rob lá do maranhão marcio o dinho eo didi bate fundo já chegou junto com o marcio dot que vem lá de salvador 
  • (REFRÂO) quem mecher com a cultura tá mechendo com tradiçao esse é bonde pessado é o ivan desposição 
  • (apoio):esse são os melhores do estados ass: marcelo carioca 

A CULTURA DO CÍRIO DE NOSSA DE NAZARÉ

Círio de Nazaré

Em outubro, o Estado do Pará se mobiliza para a realização dos festejos de Nossa Senhora de Nazaré, que têm seu auge no segundo domingo do mês, quando a principal procissão do Círio arrasta pelas ruas de Belém milhões de paraenses e visitantes de outras regiões do país e do mundo.
Há mais de 200 anos, a festa que homenageia Nossa Senhora de Nazaré se realiza na capital paraense, incorporando, a cada edição, mais fiéis e participantes em geral.
Tradição que se atualiza em um conjunto de rituais e expressões tão diversas quanto as formas de devoção à santa: as duas principais procissões – círio e trasladação –, mas também aquelas realizadas em barcos e motos, na capital e em cidades e ilhas próximas; os pagadores de promessas que puxam a corda atrelada à berlinda da santa; os  o almoço do círio; o arraial; a festa das Filhas da Chiquita; o arrastão do pavulagem.

Galeria de imagens do Círio


 

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

O círio de nossa Senhora de Nazaré, não é só cultura é tradição ,que acontece no segundo domingo de outubro , o povo já espera ancioso está data , para mostrar sua fé e devoção para a padroeira dos paraenses ,espera para caminhar com a Nossa Senhora ,pagar e fazer promesas , e depois se deliçiar as comidas tipícas da amazônia com: o vatapá ,o pato no tucupi a maniçoba o propio açai.o cirío de Nossa senhora de Nazar é a maior manifestação Religiosa do planeta, Reuni em uma só manhã, dois milhões de pessoas, na capital paraense.

sábado, 2 de outubro de 2010

O QUE EU ESTOU ACHANDO DA EXPERIÊNCIA DE TRABALHAR COM O BLOG.

O que eu estou achando da experiência de trabalhar com o blog.

O BLOG FOI UMA COISA ESPECIAL PARA MIM ,PORQUE EU APRENDI MUITAS COISAS,  EU PENSAVA QUE A INTERNET ERA UMA COISA BEM CHATA ,AGORA QUE EU CONHECI O BLOG ME FEZ PENSAR DIFERENTE, EU  APRENDI O QUE É O MUNDO GLOBALIZADO ,O QUE É A TECNOLOGIA ,E O BLOG ME FEZ   SENTIR UMA PESSOA IMPORTANTE ,PORQUE VOCÊ CONVERSA COM TODO MUNDO E ISSO É DIVERTIDO É  UMA COISA INTERESSANTE E EU QUERO GANHAR ESTE CONCURSO ,E DEPOIS EU NÃO VOU PARAR, EU VOU DAR CONTINUIDADE AO TRABALHO DE BLOG E ENCLEMENTAR AINDA MAIS O MEU TRABALHO E VIVER A INTERNET ,QUANDO ESTOU SEM FAZER NADA EU PROCURO VISUALIZAR O MEU BLOG É MEU SEGUNDO AMIGO CAMARADA MESMO, EU ESTOU MUITO FELIZ DE CONHECER ESTE TRABALHO,ESPERO QUE TODOS PENSEM ASSIM PORQUE, TEM MUITA GENTE FAZENDO BLOG SÓ PELO PRÊMIO MESMO, E ISSO NÃO É O MEU PENSAMENTO , EU VOU ATÉ O FINAL E QUERO CONSEGUIR , E SE EU PERDE EU NÃO VOU ME ABALAR , EU VOU FICAR TRISTE SIM, MAS VOU DAR CONTINUIDADE AO MEU TRABALHO DE CABEÇA ERGUIDA PORQUE EU AMO ISSO QUE EU FAÇO.

A CULTURA DA MÚSICA

A música: é uma forma de arte que constitui-se basicamente em combinar sons  e silêncio seguindo ou não uma pré-organização ao longo do tempo.
É considerada por diversos autores como uma prática cultural e humana. Atualmente não se conhece nenhuma civilização ou agrupamento que não possua manifestações musicais próprias. Embora nem sempre seja feita com esse objetivo, a música pode ser considerada como uma forma de arte, considerada por muitos como sua principal função.
A criação, a performance, o significado e até mesmo a definição de música variam de acordo com a cultura e o contexto social. A música vai desde composições fortemente organizadas (e a sua recriação na performance), música improvisada até formas aleatórias. A musica pode ser dividida em gêneros e subgêneros, contudo as linhas divisórias e as relações entre géneros musicais são muitas vezes sutis, algumas vezes abertas à interpretação individual e ocasionalmente controversas. Dentro das "artes", a música pode ser classificada como uma arte de representação, uma arte sublime, uma arte de espectáculo.
Para indivíduos de muitas culturas, a música está extremamente ligada à sua vida. A música expandiu-se ao longo dos anos, e atualmente se encontra em diversas utilidades não só como arte, mas também como a militar, educacional ou terapêutica (musicoterapia). Além disso, tem presença central em diversas atividades coletivas, como os rituais religiosos, festas e funerais.
Há evidências de que a música é conhecida e praticada desde a pré-história. Provavelmente a observação dos sons da natureza tenha despertado no homem, através do sentido auditivo, a necessidade ou vontade de uma atividade que se baseasse na organização de sons. Embora nenhum critério científico permita estabelecer seu desenvolvimento de forma precisa, a história da música confunde-se, com a própria história do desenvolvimento da inteligência e da cultura humana.

O folclóre brasileiro

O QUE SE ENTENDE SOBRE FOLCLORE? 
O Folclore é: O conjunto de manifestações de caráter popular de um povo, ou seja é o conjunto de elementos artísticos feitos do povo para o povo, sempre ressaltando o caráter de tradicional destas representações, sempre transmitidas  de uma geração para outra através da prática (os pais ensinam aos filhos, que desde pequeninos já praticam). O folclore varia bastante de um País para o outro, e até mesmo dentro de um Estado é bastante variável, pois as diferenças entre as regiões são muito grandes. No caso do Brasil  o folclore foi resultado da união da Cultura a partir da miscigenação de três povos (Europeu, Africano, Ameríndio ). O que resultou é que em muitas regiões brasileiras o folclore é muito diferente, pois devido as influências de cada um destes povos formadores do Brasil, algumas regiões apresentam uma maior tendência a uma origem mai1s detalhada, por exemplo, no Nordeste na zona Litorânea as presenças das influências indígenas, Portuguesas e negra são que quase igualadas, já mais para o Sertão, a presença da Cultura negra não é muito marcante como no litoral .
Lembrando que as manifestações folclóricas brasileiras, na sua grande maioria são manifestações de caráter de um povo mestiço, ou seja, sofrem influência de diversas raças, mas apresenta características próprias e que também a grande  maioria são manifestações completas em caráter artístico, pois possuem elementos do Teatro, Dança, Musica e Artes Plásticas.
O termo Folk-Lore foi empregado pela primeira vez em 22 de agosto de 1846. Donde fica agosto consagrado ao Folclore. Cultura, antropologicamente, é tudo aquilo que o homem faz, material e não materialmente, excluídas as necessidades fisiológicas. Também de difícil conceituação é a palavra povo. Aqui deve ser tomado como todos os participantes de uma comunidade. Folk-Lore, por ser formado de termos de duas línguas diferentes, leva a equívocos. Folk quer dizer povo; lore, o saber, o conhecimento, o costume. Pode-se afirmar: Folclore é o saber vulgar do povo. Não transmitido através de escolas e nem de livros e sim por imitação ou por força de tanto ver e ouvir. Para ser determinado como Fato inteiramente folclórico:
a) ser transmitido oralmente, de boca em boca, e não por meios eletromecânicos, como rádio, disco e livro.
b) ser social, praticado por muitos e não por uma só pessoa.
c) ser espontâneo, livre. Quando o professor dá um provérbio para ser analisado sintaticamente pelos alunos, aí não há o fato folclórico. já quando dito pelo mesmo professor ou pelos anos, espontaneamente, para explicar ou justificar um fato, nesse caso há o fato folclórico.
d) ser anônimo, não se conhece o autor de superstição, de uma dança popular, de um provérbio ou adivinhas.


O FOLCLORE BRASILEIRO

O folclore do Brasil é riquíssimo, um dos mais ricos do mundo. Para sua formação, colaboraram principalmente, além do elemento nativo (o índio), o português e o africano. Estes três povos constituíram, podemos dizer, as raízes de nossa cultura. Posteriormente, imigrantes de outros países, como Itália e Alemanha, deram sua contribuição ao nosso folclore, tornando-o mais complexo e mais rico.
A tendência dos costumes de povos diferentes é, quando estes se relacionam de modo íntimo, construir expressões híbridas, ou seja, suas culturas se misturam, resultando em novas expressões de manifestação popular.
Como os grupos humanos influenciam uns aos outros, podemos dizer que o folclore não é uma ciência estática, morta. Ao contrário, ele é dinâmico, pois além de pesquisar o passado, tem de estar atento às transformações do presente.
O Brasil, vasto qual um continente, apresenta regiões distintas, onde há diferença de intensidade das influências dos povos formadores. Por outro lado, cada região possui seu gênero de vida de acordo com o meio ambiente, o que influi, também, no folclore brasileiro. A seguir, então, será narrada uma idéia geral dos vários desdobramentos do nosso folclore:
a) Linguagem Popular: gíria, apelidos ou alcunhas, legendas, linguagem especial ou cifrada, metáforas, frases feitas. Além da palavra há a mímica e os gestos. Assim, nós temos expressões utilizadas em todo o país (“tirar o pai da forca”, “está se virando”), compreendidos por todos, e expressões regionais, somente entendidas pelos habitantes da região (“gineteando” RS “Fute” dito na região NE).
b) Literatura Oral: poesia, história, fábulas, lendas, mitos, romances, parlendas, adivinhas, anedotas, provérbios, orações, pregões e literaturas de cordel, todos transmitidos oralmente;
c) Lúdicos: são os folguedos populares tradicionais, os jogos, os brinquedos e brincos. Exemplos: Bumba-meu-boi (NE), Caboclinhas (PB e RN), Cavalhadas (RS, AL, PR e SP), Ciranda (PE), Congada (SP, ES, BA, MG, GO, PR, RS), Cordões de Bicho (AM), Fandango, conhecido em todo o Brasil e, ainda Guerreiros, Mamulengo, Maracatu, Moçambique, Pastoril, Quilombo e Reisado.
d) Música: a música folclórica está presente em quase todas as manifestações populares. A serenata, coreto, cantigas de rixa, bendito, cantigas de cego, cantos de velório e cânticos para as almas são formas de músicas folclóricas.
e) Crendice: (Superstições) as de caráter ativo se manifestam em regiões, cultos dos santos, seitas, cultos de fetiches; e as de caráter passivo nos presságios, esconjuros, orações, tabus e totemismos. Contam com patuás, relíquias, amuletos, talismãs, bentinhos e santinhos.
f) Usos e Costumes: ritos de passagens, usanças agrícolas, pastoris, medicina rústica e trajes.
g) Artes Populares e Técnicas Tradicionais: culinárias, rendas e bordados, cerâmicas e trabalhos artesanais.
A comemoração  do  Dia  do  Folclore  é  a  22  de  agosto,  data  em que a palavra folclore foi empregada pela primeira vez.



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sexta-feira, 1 de outubro de 2010

O mundo vive e respira a ARTE>




O QUE É A ARTE?

Criação humana com valores estéticos (beleza, Equilíbrio, harmonia, revolta)
que sintetizam as suas emoções, sua história, seus sentimentos e a sua cultura.
É um conjunto de procedimentos que utilizados para realizar obras, e no qual aplicamos nossos conhecimentos. Se apresenta sob variadas formas como: a plástica, a música, a escultura, o cinema, o teatro, a dança, a arquitetura etc. Pode ser vista ou percebida pelo homem de três maneiras: visualizadas, ouvidas ou mistas (audiovisuais), hoje alguns tipos de arte permitem que o apreciador participe da obra. O artista precisa da arte e da técnica para comunicar-se.

Quem faz arte?

O homem criou objetos para satisfazer as suas necessidades práticas, como as ferramentas para cavar a terra e os utensílios de cozinha. Outros objetos são criados por serem interessantes ou possuírem um caráter instrutivo. O homem cria a arte como meio de vida, para que o mundo saiba o que pensa, para divulgar as suas crenças (ou as de outros), para estimular e distrair a si mesmo e aos outros, para explorar novas formas de olhar e interpretar objetos e cenas.

Por que o mundo necessita de arte?

Porque fazemos arte e para que a usamos é aquilo que chamamos de função da arte que pode ser ...feita para decorar o mundo... para espelhar o nosso mundo (naturalista)... para ajudar no dia-a-dia (utilitária)...para explicar e descrever a história...para ser usada na cura doenças... para ajuda a explorar o mundo.

Como entendemos a arte?

O que vemos quando admiramos uma arte depende da nossa experiência e conhecimentos, da nossa disposição no momento, imaginação e daquilo que o artista pretendeu mostrar
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UM ABRAÇO PARA O FLAVIO E O AUGUSTO DE FORTALEZA ,PORQUE LEÃO É LEÃO

http://sp5.fotolog.com.br/photo/5/38/112/torcidaremocada/1252351487383_f.jpg

GRUPO SENSAÇÃO O MELHOR DO ESTADO !!

IVAN PONDO RESPEITO DE NORTE A SUL DO BRASIL!!( MÚSICA )
  • É A SENSAÇÃO TEM QUE RESPEITA QUADRILHA QUE ARREBENTA EM QUALQUER LUGAR!!
  • CHEIRO DE RIVAL QUEIMADO JOGA BOMBA NO RIVAL DEIXA ELE DESFASADO O IVAN É O MELHOR DO ESTADO EU SOU DA SENSAÇÃO O RIVAL SAIU VOADO EU SOU DA SENSAÇÃO QUE VENHA QUE SE  BATER DE FRENTE COM IVAN É LENHA É LENHA!
  • SENSAÇÃO EU VOU DANÇA SEJA NOITE OU SEJA DIA ESSE FOR COM IVAN ENTÃO É FRIA!ESSA É A SENSAÇÃO O BONDE DO TORMENTO 100%SENSAÇÃO O BONDE DO TORMENTO !!

GRITO DE GUERRA!"O MELHOR DO ESTADO IMPERADOR IVAN NORTE A SUL CONSIDERADO"

A ARTE DA MODA .


 você concorda que a moda é uma arte ? leia baixo


Modas de Paris em 1837.



Moda é a tendência de consumo da atualidade. A moda é composta de diversos estilos que podem ter sido influenciados sob vários aspectos. Acompanha o vestuário e o tempo, que se integra ao simples uso das roupas no dia-a-dia. É uma forma passageira e facilmente mutável de se comportar e sobretudo de se vestir ou pentear